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Caso Júlia: padrasto é condenado a 42 anos de prisão por morte, abuso sexual e ocultação do cadáver

O acusado da morte de Júlia dos Anjos, Francisco Lopes de Albuquerque, foi condenado a 42 anos de prisão pelo assassinato, estupro e ocultação do cadáver da enteada, da menina. O caso ocorreu em abril de 2022, em Gramame, na Zona Sul de João Pe

Por admin

18/06/2024 19h55 Atualizado recentemente

O acusado da morte de Júlia dos Anjos, Francisco Lopes de Albuquerque, foi condenado a 42 anos de prisão pelo assassinato, estupro e ocultação do cadáver da enteada, da menina. O caso ocorreu em abril de 2022, em Gramame, na Zona Sul de João Pessoa.

Francisco Lopes de Albuquerque passou por julgamento durante todo o dia de hoje no Tribunal do Júri, em João Pessoa. Foram ouvidas cinco testemunhas de acusação: o delegado Hector Azevêdo, o agente de polícia civil, uma vizinha da vítima, o síndico do prédio onde eles moram e a mãe da vítima. A defesa perdeu o prazo de apresentar testemunha e foram apresentados dois vídeos.

A adolescente de 12 anos ficou desaparecida por cinco dias e seu corpo foi encontrado em um cacimbão próximo à residência onde morava, no bairro de Gramame, em João Pessoa. A informação foi confirmada pelo delegado Rodolfo Santa Cruz, titular da delegacia de homicídios da Capital.


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Júlia dos Anjos teria sumido após receber mensagens de pessoas desconhecidas pela internet, inclusive de uma mulher que oferecia ajuda na área de marketing para seu perfil nas redes sociais.

Publicado de forma automática pelo integrador de notícias, originalmente foi publicado pelo https://www.polemicaparaiba.com.br

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