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EXCLUSIVO: Anna Carla garante acesso irrestrito e ilimitado a todos os advogados da Paraíba

Nesta segunda-feira(26), continuamos a série de entrevistas com os candidatos a desembargador pelo Quinto Constitucional. Portanto, devido a proximidade do período de eleição, mais dois convidados responderam às perguntas. [publishers_addon_rela

Por admin

26/08/2024 13h00 Atualizado recentemente

Nesta segunda-feira(26), continuamos a série de entrevistas com os candidatos a desembargador pelo Quinto Constitucional. Portanto, devido a proximidade do período de eleição, mais dois convidados responderam às perguntas.

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O Quinto Constitucional é um processo democrático, previsto no artigo 94 da constituição, onde todos os advogados, com mais de 10 anos de carreira podem participar, fornecendo seu nome para tentar vaga como desembargador. Consequentemente, o nome está relacionado com a divisão das vagas, já que um quinto destas devem ser preenchidas por advogados e membros do Ministério Público.

Anna Carla, depois de 17 anos de atuação na advocacia, deseja ser eleita desembargadora através do Quinto Constitucional. Caso vença o processo eleitoral, já assegura que pretende proporcionar acesso irrestrito e ilimitado aos advogados da Paraíba.

Considerações Iniciais

Polêmica Paraíba:

No total, são 22 candidatos que também tentam a vaga de desembargador pelo Quinto Constitucional, qual seria o diferencial da senhora em relação aos demais operadores do direito?

Sou uma advogada militante há 17 anos; quando eu falo em militância, é aquela advogada que encosta barriga em balcão de cartório pra fazer processo andar, é a advogada de sala de audiências, de corredores dos fóruns, advogada que faz sustentação oral, que corre atrás do juiz pra despachar uma liminar; eu sou a advogada que vive de alvará; Além disso, eu entendo das dificuldades da categoria, pois as vivencio diariamente.

Então, eu nunca ocupei um cargo público, nunca cumulei minha advocacia privada com cargo público.

Por isso, eu acredito que o primeiro requisito a ser observado na escolha do eleitor, é se o candidato é verdadeiramente oriundo da advocacia, se o candidato entende efetivamente das agruras diárias da advocacia militante.

PP:

Se tomar posse da função de desembargadora, quais suas pretensões e medidas a serem aplicadas?

PP:

Para as demais pessoas que ainda não conhecem sua história, sua formação acadêmica se deu na Paraíba ou a senhora concluiu seus estudos fora do estado?

Se deu na Paraíba. Inicialmente, eu quis ser jornalista. Até fui morar em Campina Grande para cursar na UEPB. Mas, por influência da minha mãe, acabei indo fazer Direito também. E já no primeiro período me apaixonei pelo curso.

Assim que me formei, fui morar em São Paulo, onde advoguei em um dos maiores escritórios de advocacia familiarista do país.


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Retornei a João Pessoa em janeiro de 2009, momento em que já fui para dentro do escritório da minha mãe (Fátima Lopes), não tendo mais saído de lá. Porém, com sua morte trágica em janeiro de 2010, assumi a administração do escritório.

Atualmente, lancei um livro, que foi feito da minha dissertação de mestrado. Sou especialista em Direito de Família e Sucessões; Já ocupei cargos dentro da OAB, a exemplo do Conselho Estadual e Comissão de Família.

PP:

Caso seja eleita, seria sua maior realização pessoal enquanto advogada?

Sim, com toda certeza. Ser a voz da advocacia dentro do Tribunal de Justiça da Paraíba é um propósito de vida.

PP:

De que maneira a senhora planeja proporcionar novas experiências aos jovens advogados que estão começando sua trajetória no direito?

Tratamento respeitoso e igualitário, de modo que eles se sintam seguros e acolhidos no exercício da profissão; Em suma, tratamento humanizado e sensível.

PP:

Muitas vezes, o poder judiciário exige a inovação tecnológica, como a senhora enxerga essa realidade e como melhorar ainda mais o cenário atual na Paraíba em relação a isso?

Eu sou uma entusiasta da tecnologia em geral, inclusive da IA. Obviamente, sem deixar de lado o olhar aguçado e sensível do ser humano.

Atualmente, temos 22 mil execuções fiscais represadas. São demandas mecânicas, que a IA poderia resolver, dando vazão a esses processos.

Publicado de forma automática pelo integrador de notícias, originalmente foi publicado pelo https://www.polemicaparaiba.com.br

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