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Enfermeira coloca água de torneira no lugar de remédio e 9 morrem

FOTO REPRODUACAO Um hospital do estado do Oregon, nos Estados Unidos, foi processado depois que uma enfermeira foi acusada de substituir fentanil, utilizado como medicação para a dor, por água da torneira não esterilizada em medicações via soro

Por admin

05/09/2024 13h20 Atualizado recentemente

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Um hospital do estado do Oregon, nos Estados Unidos, foi processado depois que uma enfermeira foi acusada de substituir fentanil, utilizado como medicação para a dor, por água da torneira não esterilizada em medicações via soro intravenoso. Advogados que representam pacientes vivos e falecidos entraram com ação judicial de US$ 303 milhões (cerca de US$ 1,7 bi) contra a unidade de saúde na terça-feira (3/9). As informações são do jornal britânico The Guardian.

Entre os 18 autores do processo, nove são pacientes e os outros nove, espólios de pacientes que morreram. De acordo com a denúncia, o hospital começou a informá-los, em dezembro, que um funcionário havia substituído fentanil por água da torneira, causando infecções bacterianas. “Todos os pacientes demandantes foram infectados com uma bactéria exclusivamente associada à transmissão pela água”, diz a queixa.

As investigações começaram no fim de 2023, depois que funcionários do hospital notaram aumento preocupante nas infecções de cateter central de julho de 2022 a julho de 2023 e disseram à polícia que acreditavam que um funcionário estava desviando fentanil.

O centro médico Asante Rogue Regional, em Medford, é acusado de homicídio culposo e negligência médica. Segundo os representantes das vítimas, o hospital falhou em monitorar os procedimentos de administração de medicamentos e evitar o roubo e desvio do remédio.


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Enfermeira presa

Dani Marie Schofield, uma ex-enfermeira do hospital, foi presa em junho deste ano, após 44 acusações de agressão de segundo grau. As denúncias ocorreram após investigação policial sobre o roubo e uso indevido de substâncias controladas, que resultaram em infecções de pacientes. Na época, ela se declarou inocente.

A enfermeira não foi nomeada na queixa apresentada na terça-feira (3/9). Um processo separado foi aberto contra Schofield e o hospital no início deste ano, em nome do espólio de um homem de 65 anos que morreu.

 

Metrópoles

Publicado de forma automática pelo integrador de notícias, originalmente foi publicado pelo https://opipoco.com.br

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