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DIA NACIONAL DA CACHAÇA: Confira principais marcas paraibanas e cidades conhecidas pelos engenhos

Desde o ano de 2009, o dia 13 de setembro passou a ser conhecido como o dia nacional da cachaça. A data foi criada pelo Instituto Brasileiro da Cachaça(Ibrac). O objetivo foi homenagear a Revolta da Cachaça, movimento envolvendo fazendeiros do Rio

Por admin

13/09/2024 14h00 Atualizado recentemente

Desde o ano de 2009, o dia 13 de setembro passou a ser conhecido como o dia nacional da cachaça. A data foi criada pelo Instituto Brasileiro da Cachaça(Ibrac). O objetivo foi homenagear a Revolta da Cachaça, movimento envolvendo fazendeiros do Rio de Janeiro em 1661. A popular “pinga” tem se tornado, desde os primeiros da História Brasileira, um dos produtos mais consumidos pela população. Veja abaixo as principais marcas paraibanas e cidades famosas pelos seus engenhos.

Principais marcas paraibanas

Produzida na cidade de Areia, região do Brejo paraibano, a cachaça Turmalina da Serra, tem destaque não somente no estado, como também em todo o país, se mantendo na 7º posição do ranking nacional.

Seu publicitário, Jurandir Miranda, ao se mudar de João Pessoa para Areia, adquiriu uma área de 110 hectares. Contando com 60 mil m² de Mata Atlântica preservada, uma reforma no local fez com que começasse a intensificar o aprendizado de como funciona a indústria da produção da cachaça.

A partir disso, fez cursos, viajou pelo Brasil e Europa, e, como resultado, alcançou notoriedade na produção da cachaça. Acima de tudo, a Turmalina da Serra ganhou prestígio na Expo Cachaça, em Minas Gerais, onde foi premiada.

Com sede na cidade de Areia, a marca de cachaça Vitória Cristal, produzida na Fazenda Riachão da Vaca Brava, conta hoje com os sócios Antonio Aurilio Leal Freire Frutuoso e Kaynara Padilha Leal Freire.

Dessa forma, através dos investimentos, o nome de Vitória no mercado da cana passou a ser conhecido, sendo inclusive, exposta no evento Areia mostra Cachaça, em 2022, ganhando ainda mais repertório no estado.

Fundada em 2003, a marca Matuta se consolidou entre os principais nomes do mercado, sendo fortemente consumida em outros estados como Pernambuco.

Enquanto isso, a diretora-executiva, Germana Freire, garente a qualidade do produto e a recepção dos clientes.

“Estamos cientes de que precisamos trabalhar constantemente na manutenção do bom posicionamento de nossa marca junto aos nossos clientes”, disse.

Dentre os sabores, se destacam Umburana, Bálsamo e Single Blend. Há mais de 21 anos na produção da cana, a Matuta se torna diversificada não apenas pelo seu percentual de venda, mas também pelo seu método de destilação.

Há cerca de 12 anos, a cachaça Gregório, identificada como, acima de tudo, ser uma empresa formada por empreendedoras, assegura acolher também, a comunidade LGBT.

Produzida na Agroindústria de mesmo nome, na Zona Rural de Alagoa Grande, é famosa, portanto, pela produção de Cachaça Alambique, sendo bastante comercializada pelo município.


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Dentre as principais marcas, Volúpia aparece com certa tradição, devido ao fato de estar há 78 anos produzindo cachaça para todo o estado.

Sua localização consta no Engenho Lagoa Verde, Zona Rural da cidade de Alagoa Grande. No local, algumas inovações se destacam, entre elas, plantio próprio e produção 100% a base de energia solar.

Além disso, foi pioneira na arte de engarrafar cachaças em garrafas de porcelana, em uma época que comum somente nas marcas de Whisky.

Fundada em 1961, a cachaça Boa do Brejo, localizada na cidade Areia e produzida no Engenho São Pedro.

Certamente, um dos critérios mais bem avaliados da marca é o fato de ser limpa, saudável e sem concentração de metais pesados a exemplo do cobre, chumbo e do carbamato de etila, compostos cancerígenos.

Conveniado com o Ministério da Agricultura, o Laboratório paulista Biomade Soluções Biotecnológicas afirma a qualidade.

Por outro lado, dentre seus feitos, no ano passado, as cachaças Boa do Brejo Cristal, Umburana e Jequitibá Rosa, foram premiadas no Concurso Mundial de Bruxelas, na Bélgica.

Primeiramente, sua história começa no ano de 1994, quando Antônio Augusto, seu fundador, recebeu por herança uma fazenda. Lá, depois de participar de cursos preparatórios e estudar mais sobre a produção da cachaça, montou o engenho intitulado de Triunfo.

Acima de tudo, o nome se tornou mundialmente conhecido, quando obteve um prêmio apreciado entre os produtores da cana. Trata-se do Concurso Mundial de Bruxelas, onde faturou a medalha de prata em diversas modalidades.

Além disso, o engenho do Triunfo recebeu outras gratificações. Por exemplo, a Medalha de Prata no concurso de Vinhos e Destilados do Brasil no ano passado, se consolidando ainda mais no mercado.

Publicado de forma automática pelo integrador de notícias, originalmente foi publicado pelo https://www.polemicaparaiba.com.br

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