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Histórico confronto em Monteiro completa 41 anos: AGA 2 x 1 Tabajara

Hoje, 11 de setembro de 2024, a cidade de Monteiro relembra um dos momentos mais icônicos de sua história esportiva: a final da Taça Cidade de Monteiro, também conhecida como Troféu Nossa Senhora das Dores. Esse jogo, realizado há exatos 41 ano

Por admin

11/09/2024 14h25 Atualizado recentemente

Hoje, 11 de setembro de 2024, a cidade de Monteiro relembra um dos momentos mais icônicos de sua história esportiva: a final da Taça Cidade de Monteiro, também conhecida como Troféu Nossa Senhora das Dores. Esse jogo, realizado há exatos 41 anos, em 1983, permanece vivo na memória dos monteirenses e do Cariri paraibano.

Organizada pelos responsáveis pela festa da padroeira, a partida atraiu mais de 3.000 torcedores, que compraram ingressos vendidos à comunidade católica, agricultores e comerciantes locais.

O confronto marcou mais um capítulo da lendária rivalidade entre AGA e Tabajara. O jogo foi de tirar o fôlego, com o atleta Rostand, do Tabajara, abrindo o placar aos 8 minutos do primeiro tempo. A AGA, contudo, respondeu com resiliência. Jurandir empatou aos 35 minutos e, nos últimos instantes do jogo, Tel virou para a AGA aos 40 minutos do segundo tempo, consagrando a vitória por 2 a 1.

A derrota foi amarga para a torcida do Tabajara, que lamentou profundamente o resultado. Em contrapartida, a nação AGA celebrou a conquista no pavilhão da festa da padroeira, transformando a comemoração em uma grande celebração comunitária.

Fundado em 1º de maio de 1963, o Tabajara sempre foi uma potência no futebol local, assim como a AGA, criada em 18 de junho de 1965. Esse embate específico, porém, transcendeu a mera competição esportiva, tornando-se um símbolo das paixões e do espírito de comunidade que caracteriza Monteiro.


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Para adicionar um capítulo a mais na turbulenta história do confronto, aos 45 minutos do segundo tempo, dois jogadores foram expulsos por envolvimento em uma briga: Galego, conhecido como “bom de briga”, do Tabajara, originário de Sumé, e Hamilton “Pancada”, da AGA, vindo de Campina Grande.

Quatro décadas depois, os moradores de Monteiro ainda recordam vividamente aquela tarde histórica de setembro, quando o futebol local alcançou seu ápice em emoção e rivalidade. A lembrança daquele jogo, repleto de lances decisivos e disputas acirradas, continua a ser comemorada e honrada, refletindo a paixão pelo esporte que permeia a cultura do Cariri paraibano.

OPIPOCO com informações de Eziel Pereira

Publicado de forma automática pelo integrador de notícias, originalmente foi publicado pelo https://opipoco.com.br

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