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Brasileiro cria ‘viagra eletrônico’ para combater disfunção erétil; entenda

Um brasileiro criou um dispositivo que promete acabar com o problema da disfunção erétil com o acionamento por controle remoto. Trata-se de uma espécie de ‘viagra eletrônico’. Rodrigo Araújo, o brasileiro envolvido na pesquisa do di

Por admin

17/07/2024 09h35 Atualizado recentemente

Um brasileiro criou um dispositivo que promete acabar com o problema da disfunção erétil com o acionamento por controle remoto. Trata-se de uma espécie de ‘viagra eletrônico’.

Rodrigo Araújo, o brasileiro envolvido na pesquisa do dispositivo, começou a pesquisar sobre disfunção erétil. Morando na Suíça, se juntou com outro pesquisador, Nikos Stergiopulos, e os dois desenvolveram o CaverSTIM. Atualmente ele está em fase de testes.

O dispositivo funciona semelhante a um marcapasso. É um neuroestimulador, em que os eletrodos são implantados na região pélvica e entrega estímulos nos nervos que causam a ereção.

Na fase atual, o dispositivo está sendo testado em pacientes que tiveram câncer e precisaram retirar a próstata. Ele é implantado durante a cirurgia de próstata e funciona internamente do órgão, sem nada aparente. Um controle remoto inicia o processo de estímulo.

No caso da cirurgia, o controle só é usado durante a fase de terapia dos nervos como uma reabilitação, por tempo determinado pelo médico.

Testes iniciais mostram que os pacientes reabilitados com a terapia voltaram a ter ereção normalmente após a retirada da próstata e não precisam mais usar o controle.


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O produto está sendo testado por pacientes nos Estados Unidos, Austrália e Brasil. Atualmente, 12 pacientes estão com o dispositivo há pelo menos seis meses. Até o momento, nenhum efeito colateral foi apresentado.

A intenção dos pesquisadores é que futuramente o dispositivo possa ser usado por pessoas com disfunção erétil ou lesão medular. Nesse caso, o dispositivo é implantado e funciona da mesma forma que no exemplo anterior, porém não usado em forma de terapia, mas sim de maneira contínua.

A expectativa é de que o dispositivo seja apresentado aos órgãos reguladores para ir ao mercado até 2027.

Publicado de forma automática pelo integrador de notícias, originalmente foi publicado pelo https://www.polemicaparaiba.com.br

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