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Jovem morre vítima de queda de cavalo na zona rural de Monteiro

A adolescente Maria Clara Batista Hernandez, filha do médico Dr. Gilberto Hernandez, continua internada no Hospital de Trauma de Campina Grande após ter sofrido um grave acidente. Informações repassadas por pessoas próximas à família confirmam que Maria Clara está em estado gravíssimo, com quadro clínico que aponta morte encefálica, mas os aparelhos de suporte à vida ainda não foram desligados.

A notícia foi compartilhada com cautela por familiares, que pedem à população e aos meios de comunicação responsabilidade na divulgação das informações, para evitar boatos e notícias falsas. “Alguns familiares ainda não estão sabendo, é uma situação grave e difícil, mas o coraçãozinho dela ainda bate”, escreveu Marcella Castro, pedindo empatia e silêncio respeitoso neste momento de extrema dor.

A família reforça que ainda não houve confirmação oficial de óbito, e que qualquer decisão médica será comunicada no momento oportuno, com o devido respeito aos pais, parentes e amigos próximos.

A repercussão do caso tem comovido toda a comunidade, que acompanha em oração e solidariedade. Amigos e conhecidos têm se mobilizado pelas redes sociais em mensagens de apoio e fé.

Nova regra do Bolsa Família reduz a 12 meses prazo para receber benefício após alta na renda; entenda

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai reduzir a 12 meses o prazo da chamada regra de proteção do Bolsa Família, que mantém o pagamento parcial do benefício em caso de aumento da renda acima dos limites do programa.

Famílias com alguma renda proveniente de pensão por morte, aposentadoria, benefícios previdenciários pagos pelo setor público e BPC (Benefício de Prestação Continuada) para idosos receberão por um período ainda menor, de apenas dois meses contados a partir da atualização cadastral.

O limite de renda para ter direito à regra de proteção também vai cair. Para receber a ajuda parcial, a renda não poderá ultrapassar R$ 706 por indivíduo da família.

As mudanças constam em minuta de portaria obtida pela Folha. A norma deve ser editada até a próxima semana e valerá apenas para atualizações cadastrais feitas a partir da publicação do texto.

Hoje, a regra de proteção garante o pagamento de 50% do valor regular benefício por um prazo de 24 meses, caso a renda familiar ultrapasse os R$ 218 por pessoa (limite para ingresso no programa), desde que ainda fique abaixo de meio salário mínimo por indivíduo da família (equivalente a R$ 759).

Agora, além de restringir o prazo, o governo desvincula a norma do salário mínimo, cujo crescimento real (acima da inflação) poderia levar a sucessivas ampliações do público elegível à regra de proteção. O valor a ser pago, equivalente a 50% do benefício regular, não será alterado.

A mudança foi autorizada pelo Congresso Nacional durante a votação do pacote de contenção de gastos enviado pelo Executivo no fim do ano passado, mas ainda depende de regulamentação. Sua adoção é importante para garantir parte da economia de R$ 7,7 bilhões com o programa, já incluída no Orçamento de 2025.

Um decreto editado por Lula no fim de março prevê que o tema seja regulado por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Segundo relatos, o texto já foi enviado à Casa Civil.

Qualquer mudança valerá apenas para quem se desenquadrar dos limites do programa após a publicação da portaria. O próprio texto da portaria diz que as famílias que estavam sob a regra de proteção até abril de 2025 terão assegurada a sua permanência por até 24 meses, desde que a renda não supere R$ 759 (o equivalente a meio salário mínimo hoje).

O entendimento de técnicos do governo, inclusive da área jurídica, é que o benefício parcial é um direito adquirido de quem já está na regra. Mexer no prazo de pagamento para essas pessoas abriria brechas para questionamentos.

No entanto, eventual desligamento da família ou fim do prazo de reversão do cancelamento encerrará o direito à transição. Isso significa que, se uma família deixar o programa, reingressar no futuro e, posteriormente, tiver novo aumento na renda, ela poderá acessar a regra de proteção, mas sob os novos prazos e limites de renda.

A base legal para as mudanças no Bolsa Família foi proposta pelo governo e aprovada no fim do ano passado pelo Congresso, no âmbito do pacote de medidas do ministro Fernando Haddad (Fazenda).

A lei, sancionada por Lula no fim de dezembro de 2024, permite alterar, por ato do Poder Executivo, o limite de renda para desligamento do Bolsa Família e o prazo da regra de proteção. As mudanças só podem ser feitas para reduzir os valores, já que a referência máxima é dada pela própria lei.

A regra de proteção foi criada com o intuito de encorajar as famílias a buscarem outras fontes de renda para garantir seu sustento, sem que elas se sentissem penalizadas pela perda do benefício. Por isso, uma redução drástica nos prazos e limites poderia ter um efeito colateral negativo sobre a política.

No decreto de março, o governo já promoveu algumas mudanças no programa. Uma delas inclui um prazo máximo de até 36 meses para que famílias que tiveram o benefício cancelado após o fim da regra de proteção tenham prioridade de retorno ao Bolsa Família, caso retomem a condição de pobreza nesse período. Antes, a lei assegurava a prioridade de reingresso, mas sem estipular prazo.

O Executivo também tornou obrigatória as entrevistas presenciais em domicílio quando o cidadão se inscrever no Cadastro Único dizendo fazer parte de uma família de uma pessoa só (unipessoal).

A iniciativa era uma recomendação da CGU (Controladoria-Geral da União) e deve valer para novos beneficiários, mas não se aplicará a indígenas, quilombolas e moradores de rua. Para quem já recebe a transferência, o procedimento para verificar a situação da família unipessoal ainda será definido.

O decreto ainda prevê que os municípios observem o índice máximo de famílias unipessoais inscritas no Bolsa Família, conforme estabelecido em ato do MDS.

ENTENDA AS MUDANÇAS

O que é a regra de proteção do Bolsa Família?

O mecanismo garante a continuidade do pagamento parcial do benefício quando há aumento de renda acima do limite do programa, por meio de um emprego formal, por exemplo.

Como funciona a regra atualmente?

A regra de proteção garante o pagamento de 50% do valor regular do benefício por um período de 24 meses. A concessão é feita quando a renda ultrapassa os R$ 218 per capita (limite para receber o Bolsa Família), desde que ainda fique abaixo de meio salário mínimo por pessoa (hoje, equivalente a R$ 759).

Se a renda por indivíduo ultrapassar meio salário mínimo, o benefício é cancelado sem direito à regra de proteção.

O que vai mudar?

A regra de proteção ainda vai garantir o pagamento de 50% do valor regular do benefício, mas por um período menor, de 12 meses.

Famílias com alguma renda proveniente de pensão por morte, aposentadoria, benefícios previdenciários pagos pelo setor público e BPC para idosos receberão por um período ainda menor, de apenas dois meses contados a partir da atualização cadastral.

Além disso, o limite de renda para fazer jus ao repasse também vai cair, para R$ 706 por indivíduo da família. Acima desse valor, o benefício será cancelado sem direito à regra de proteção.

Quem será alvo da nova regra?

Famílias que ultrapassarem o critério de renda do Bolsa Família (R$ 218) em atualizações cadastrais feitas a partir da publicação da portaria.

Beneficiários que entraram na regra de proteção após atualizações feitas até abril de 2025 terão direito às regras antigas, com até 24 meses de pagamento parcial do benefício.

O que acontece se a família volta à situação de pobreza?

Famílias que tenham sido beneficiadas pela regra de proteção do programa têm prioridade no retorno, caso voltem à situação de pobreza, isto é, sua renda per capita caia abaixo de R$ 218. Decreto de março estipulou um prazo de 36 meses no qual essa prioridade será assegurada.

“MÃO NA MASSA” movimenta cenário da beleza no Cariri Paraibano com curso de mechas e iluminados

Por: Alisson Clauber

Entre os dias 27 e 28 de abril, a cidade de Sumé, no Cariri Paraibano, foi palco de um dos eventos mais marcantes do setor da beleza na região: o curso de formação “MÃO NA MASSA: MECHAS E ILUMINADOS”, ministrado pela expert Jéssica Caroline, com colaboração técnica de Jailma Vieira, referência em loiros e iluminados.

O evento, inédito na sua proposta formativa e pioneiro no interior paraibano, reuniu profissionais dos municípios de Sumé, Congo, São José dos Cordeiros, Prata e Salgado de São Félix, promovendo qualificação técnica e fortalecendo o empreendedorismo local.

Segundo dados do Sebrae Digital, em 2024 o setor da beleza no Brasil movimentou cerca de 27 bilhões de dólares, consolidando o país entre os cinco maiores mercados do mundo no segmento. Eventos como esse refletem essa pujança e reforçam a importância da formação profissional como motor de desenvolvimento regional.

Profissionalismo e alto impacto técnico

A formação se destacou pela metodologia inovadora, unindo teoria e prática, com foco em técnicas de mechas, uso correto de produtos e iluminação personalizada. Com mais de uma década de experiência no setor, Jéssica Caroline e Jailma Vieira trouxeram uma abordagem precisa e acolhedora.

“Nunca participei de algo tão completo. A Jéssica ensina com uma didática incrível e atenção individualizada. Saio daqui pronta para oferecer serviços de excelência”, afirmou a cursista Vitória Maria.

A estrutura do evento também impressionou: kits profissionais, coffee breaks temáticos, certificados de participação e um ambiente cuidadosamente planejado para oferecer uma experiência de aprendizado memorável.

“Foi maravilhoso esses dois dias de aprendizado, com profissionais extraordinárias. Foi uma página nova na minha vida e creio que das minhas colegas também. O mundo é nosso…”, declarou Daiane Hevelin, uma das participantes.

Beleza, empreendedorismo e transformação social

A iniciativa contou com o apoio da marca BRAND PROFESSIONAL e parcerias locais que contribuíram para o sucesso do evento, como @vitoriamaria_designer, @closet.da.lu.ofc, @palomasalesof e @segredosdoprazerofc. Para além da qualificação técnica, o curso abordou noções de marketing pessoal e posicionamento no mercado, reforçando a importância da postura empreendedora no sucesso profissional.

“Não basta ser boa no que faz; é preciso saber se posicionar no mercado”, reforçaram as especialistas.

O futuro já começou

Diante da repercussão positiva, uma nova edição do curso já está sendo planejada. A lista de espera cresce, refletindo o desejo de mais profissionais em se capacitarem com qualidade e excelência.

“A beleza é arte, mas também é negócio. E nós estamos aqui para fazer ambos brilharem”, finalizou Jéssica Caroline, emocionada com os aplausos e o reconhecimento de quem participou de uma verdadeira transformação profissional — e pessoal.

Camalaú inaugura nesta quarta-feira Ginásio de Esportes com investimento de 1,2 milhão de reais

O município de Camalaú se prepara para a inauguração do novo Ginásio de Esportes João de Deus Farias Júnior, conhecido como “Joãozinho”, em cerimônia marcada para esta quarta-feira (30). O prefeito Bira Mariano convida toda a população para prestigiar este importante momento de conquista para a cidade.

O ginásio é um grande investimento em educação e esporte, fruto de recursos provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de recursos próprios da Prefeitura de Camalaú e de uma emenda parlamentar do senador Veneziano Vital do Rêgo. O valor total da obra gira em torno de R$ 1.200.000,00.

O novo equipamento esportivo proporcionará mais qualidade nas atividades educacionais e esportivas do município, sendo um espaço moderno e adequado para eventos, treinamentos e competições.

O prefeito Bira Mariano reforça o convite a toda a comunidade para celebrar juntos esta grande conquista para Camalaú.

Assessoria