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Tovar pede que Exército Brasileiro regularize cronograma de pagamentos da Operação Carro-Pipa

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovou apelo feito pelo deputado Tovar Correia Lima (PSDB) para que Exército Brasileiro regularize o cronograma de pagamentos da Operação Carro-Pipa. No estado, tem-se observado um atraso considerável nos pagamentos referentes aos meses de fevereiro, março e abril de 2024, situação que compromete a continuidade do programa e o acesso à água potável por parte da população.
 
De acordo com Tovar, a água limpa é levada pelos carros-pipas para alimentar as cisternas que são cadastradas na Operação. Mesmo com as chuvas caídas na Paraíba, é essencial que se ofereça água de qualidade e tratada para a população.
 
“Esta situação causa grande preocupação, pois o atraso no cronograma de pagamento da Operação Carro-Pipa pode gerar instabilidade na distribuição de água potável para a população, impactando a saúde e o bem-estar das comunidades beneficiadas. Assim, é imperativo que o Exército regularize, com a máxima urgência, o cronograma de pagamento, evitando prejuízos à continuidade do serviço prestado pelo programa”, destacou Tovar.
 
Para Tovar, se faz urgente a regularização imediata dos pagamentos em atraso e uma revisão do cronograma para garantir a manutenção regular do programa Carro Pipa. “A falta de regularidade nos pagamentos pode desencorajar os prestadores de serviço e comprometer a eficiência do programa, causando ainda mais dificuldades à s populações que dependem deste serviço para seu abastecimento de água”, disse.
 
A Operação Carro-Pipa é uma ação emergencial do Governo Federal para levar água potável a comunidades preferencialmente rurais do Semiárido Brasileiro afetadas por seca ou estiagem, utilizando caminhões-pipa para transportar a água de fontes previamente escolhidas. A operação é coordenada pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional com participação do Exército Brasileiro.
 
Na Paraíba, dos 135 reservatórios monitorados pela Aesa, 15 estão em situação crítica e 20 em observação.

* Este conteúdo é de responsabilidade da assessoria de comunicação do deputado estadual Tovar Correia Lima

Pela primeira vez, Brasil passa de 4 milhões de casos prováveis de dengue

Em menos de quatro meses, Brasil acumula 4.127.571 casos prováveis de dengue. Esse número é maior que os registros dos últimos três anos: foram 531 mil casos em 2021; 1,420 milhão em 2022 e 1,649 milhão em 2023, que somados chegam a 3,601 milhões. Além disso, 1.937 mortes foram confirmadas e outras 2.345 estão sendo investigadas.

O Brasil já bateu os recordes de números de casos prováveis e de mortes registrados pela doença na série histórica. O número mais alto de mortes era de 2023, com 1.179 registros. Já o ano com o maior número de casos era 2015, com 1.688.688.

São Paulo é a unidade da federação com mais óbitos registrados em 2024, com 468, seguido por Minas Gerais (318), Distrito Federal (290), Paraná (221) e Goiás (137). Somadas, as cinco UFs acumulam 73% do total de óbitos.

As regiões Sul e Sudeste acumulam o maior número de casos e de mortes. Nordeste e Norte têm os menores registros (confira no infográfico abaixo).

O Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa de incidência de casos prováveis, com 8.507,9 casos por 100 mil habitantes. Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo e Goiás aparecem em seguida, somando 54% do número absoluto de casos.

A faixa etária que mais registra casos de dengue é de 20 a 29 anos, com mais de 761 mil casos, o que representa quase um em cada cinco casos. Na separação por gênero, as mulheres são a maioria a contrair a doença (55,1%).

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